Você deseja prevenir doenças em seus filhos sem precisar gastar com remédios?
A introdução alimentar têm grande impacto na vida dos nossos filhos!
Você quer aprender como fazer isso de maneira correta?
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Nutricionista pela Universidade Federal de São Paulo desde 2013, pós graduada em Nutrição Materno-Infantil e atualizada em cursos na área de introdução alimentar e alimentação vegetariana.
Mãe do Davi, 3 anos. Apoiadora do parto natural e amamentação prolongada. Apaixonada pelo atendimento nutricional e alimentação infantil.
Aqui vou te revelar os segredos da “Introdução alimentar”, pois eles vão te ajudar a começar de maneira inteligente. Não deixe o tempo ser a sua desculpa, clique agora mesmo no botão abaixo e garanta sua vaga!
O Meu 1º Papá é um curso de introdução alimentar respeitosa, muito bem estruturado, com todas as informações necessárias e possíveis abordagens: tradicional, blw e participATIVA.
Abaixo estão as principais dúvidas que recebo de mães em relação a introdução alimentar de seus bebês e talvez esta seja sua dúvida também.
Sim, eu diria que mais do que importante, é essencial se você deseja ter sucesso. Nós colocamos a cara nos livros e nos preparamos para provas, vestibulares, entrevistas, mas muitas vezes negligenciamos o assunto mais importante das nossas vidas, a saúde de nossos filhos. É claro que é um estudo muito mais leve, porém extremamente necessário.
Não, você pode começar com qualquer alimento. Desde que respeite os alimentos que são seguros e adequados para idade do bebê. Mas não existe regra de começar apenas com frutas, ou apenas com legumes. Na verdade quanto maior a variedade de alimentos oferecidos, melhor para o seu bebê!
Existem vantagens e desvantagens em cada abordagem, o importante é conhecer cada um deles para escolher o que funciona melhor para você e seu bebê. Costumo dizer que o mais importante não é a abordagem escolhida e sim que a introdução de alimentos seja segura e que respeite a criança antes de qualquer coisa.
Não. Não é normal. É normal a criança não querer comer as vezes, ou comer muito pouco. Mas a hora da refeição não deve ser temida ou ruim para eles, se isso estiver acontecendo, provavelmente a abordagem precisa mudar.
É difícil taxar dessa forma, porque tenho certeza que cada família faz o que faz tentando acertar, mas é claro que qualquer um tem boas chances de errar, principalmente se não estiver preparado. Os fatos atuais nos mostram o quanto a introdução alimentar tradicional, praticada há anos, não trouxe benefícios a saúde da população. O crescimento de doenças como diabetes, hipertensão, obesidade (inclusive infantil), os distúrbios alimentares (anorexia, bulimia, efeito sanfona), pessoas constantemente de “dieta”, crianças e adultos muito seletivos e restritos na alimentação, estão aí para nos provar isso.
Aos 6 meses de vida e ao verificar os sinais de prontidão do bebê. Essa é a recomendação do ministério da saúde, e tem como objetivo garantir a segurança e saúde do bebê, que antes desse tempo não está pronto para receber outro alimento que não seja o leite materno ou fórmula infantil. A introdução precoce de alimentos (antes dos 6 meses), pode trazer prejuízos a saúde dele.
Se isso aconteceu antes dos 6 meses, recomendo que pare tudo e espere ele completar os 6 meses, siga ofertando somente o leite, sem água, chás ou sucos. E se o seu bebê já fez 6 meses e você quer fazer diferente, aprender mais sobre essa nova forma de oferecer os alimentos saiba que ainda é possível e nunca é tarde para começar, se seu filho tem menos de 24 meses ele ainda está em fase de introdução alimentar, então é possível fazer diferente sim!
O Meu Primeiro Papa sob encomenda e orientação técnica da Nutricionista Paula Dal Belo Crn3 51420
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